Gestão integrada de riscos corporativos

Gestão integrada de riscos corporativos na Copel

A atividade de Gestão Integrada de Riscos Corporativos está vinculada à Diretoria de Governança, Risco e Compliance, por meio da Superintendência de Integridade, a qual tem como principal atribuição a coordenação das atividades voltadas a compliance, controles internos e gestão de riscos corporativos no âmbito da Copel (Holding), suas subsidiárias integrais, controladas e coligadas.

A Gestão de Riscos visa contribuir para fortalecer o processo de Governança Corporativa, aumentar a segurança quanto ao alcance dos objetivos, promover maior transparência para as partes interessadas e aprimorar o ambiente de controles internos da Companhia. Além disso, propõe-se a adicionar e preservar valor, minimizando perdas através da identificação de oportunidades e ameaças, atender às normas internacionais e aos requisitos legais e regulatórios pertinentes, melhorar a eficácia e a eficiência operacional, e aprimorar a gestão de crises ou incidentes.

Política de gestão integrada de riscos corporativos

A Copel possui uma Política de Gestão Integrada de Riscos Corporativos que abrange as áreas corporativas, suas subsidiárias integrais e controladas, estando vigente desde 2009, com revisão periódica anual. A Política é recomendada às suas empresas controladas em conjunto, às empresas coligadas e a outras participações societárias da Copel. As diretrizes desta política estão fundamentadas nos valores da Copel, no seu Código de Conduta e nas orientações emitidas pelo COSO – Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Comission. A Política é revisada anualmente e aprovada pelo Conselho de Administração, após a recomendação favorável da Reunião de Diretoria, e do Comitê de Auditoria Estatutário.

Disponível publicamente, a Política de Gestão de Riscos da Copel prevê a integração da gestão de riscos com a definição das estratégias e monitoramento de performance, o estabelecimento formal de papéis e responsabilidades, a constituição e manutenção de infraestrutura adequada, a definição de metodologia comum para toda a companhia, e a declaração do apetite ao risco.

Adicionalmente, a Política dispõe sobre instrumentos para o adequado monitoramento dos riscos e proteção do valor da Companhia, destacando-se os Reportes periódicos para a Diretoria reunida, Comitê de Auditoria Estatutário, Conselho de Administração e para o Conselho Fiscal.

As respostas aos riscos serão inseridas dentro das seguintes categorias: aceitar, evitar, aceitar e expandir a meta de desempenho, reduzir e compartilhar. Os responsáveis pelos riscos tratam o risco de acordo com a prioridade atribuída e com as respostas apropriadas no contexto dos objetivos de negócio e das metas de performance.

Declaração do apetite ao risco

Em sua declaração de apetite ao risco, a Copel se apoia nos seguintes pilares:

  • Atuar nos mais elevados padrões éticos e de compliance;
  • Garantir que atividades ou práticas adotadas estejam alinhadas às práticas ESG com ênfase em mudança do clima e aspectos socioambientais;
  • Garantir que em todas as operações da Copel a segurança do trabalho seja rigorosamente observada;
  • Garantir o constante aprimoramento do nível de segurança cibernética de Tecnologia da Informação e de Tecnologia da Operação;
  • Não atuar em segmentos que não estejam relacionados à sua atividade principal; e
  •  Investir em negócios aderentes à Política de Investimento e ao Planejamento estratégico, tendo como fundamentos e pilares a descarbonização, integração com escala, disciplina de capital e inovação.