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Copel comemora sucesso da chamada pública na área de hidrogênio verde

A Copel teve 71 propostas cadastradas na chamada pública, encerrada em fevereiro deste ano, para projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de tecnologias para produção de hidrogênio de baixo carbono oriundo de biomassa, biocombustíveis e outros resíduos de natureza orgânica.

“Recebemos muitas propostas interessantes, inovadoras e com alto nível de qualidade técnica. Estamos certos de que os recursos serão destinados a projetos com grande potencial de gerar valor para a Copel e para a sociedade”, comemora o diretor de geração e transmissão da Copel, Moacir Carlos Bertol. “A produção de hidrogênio verde envolve tecnologias avançadas de geração e armazenamento de energia, com potencial de estimular o desenvolvimento de novos conhecimentos e oportunidades de negócios no país”, completa o executivo.

Os projetos foram apresentados por 53 empresas e instituições de pesquisa de dezessete Estados brasileiros. Uma comissão interna irá analisar todas as propostas ao longo das próximas semanas e o resultado da seleção deverá ser divulgado até o final de maio. Os critérios de avaliação incluem originalidade, relevância, contribuição técnica para o setor de energia e inovação, nível de maturidade tecnológica, relação custo-benefício e potencial de aplicação nos negócios da empresa.

Está prevista a aplicação de até R$ 7,6 milhões nas iniciativas contempladas nesta seleção, que estava direcionada para quatro linhas de pesquisa: desenvolvimento de metodologia para produção de hidrogênio de baixo carbono, busca de soluções inovadoras para a logística e distribuição, para armazenamento e para novas aplicações e uso do hidrogênio de baixo carbono. Serão firmados contratos com prazo máximo de execução de 48 meses.

O hidrogênio é uma fonte de energia com grande potencial para diversificar a matriz energética brasileira e substituir combustíveis produzidos a partir de fontes fósseis e não-renováveis, como o gás, a gasolina, o diesel e o carvão.

A produção do hidrogênio pode ser feita de diferentes formas e usando diversas fontes renováveis de energia. O foco da chamada pública da Copel é o investimento em hidrogênio de baixo carbono, ou hidrogênio “verde”, obtido a partir de biocombustíveis, como, por exemplo, a biomassa de resíduos de matéria orgânica, etanol, biodiesel, ou biogás, entre outras alternativas renováveis. A proposta dos estudos financiados pela Copel é avaliar as alternativas de biocombustíveis e respectivas vantagens e desvantagens em termos de eficiência energética, disponibilidade de matéria-prima e custos.

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