O podcast da geração distribuída, para quem é apaixonado por inovação, como nós. Entrevistas sobre as novas configurações do setor elétrico com pesquisadores, profissionais da Copel e do mercado.
Neste episódio, conversamos com Lincoln Rodrigo Mendes e Rafael Cassiolato de Freitas, responsáveis pelo projeto de uma usina fotovoltaica construída para consumo próprio da Copel em Ponta Grossa, região Centro-Sul do Paraná.
Estudantes de graduação em Engenharia Mecânica do Centro Universitário UniSenai, em Londrina, iniciaram o desenvolvimento de um sistema de automação da limpeza periódica recomendada para placas solares.
O GDCast acompanhou a apresentação de resultados da primeira etapa do projeto "Cactus Clean", orientado pelo funcionário da Copel e docente da instituição, Fábio Rodrigo Milanez. São entrevistados os estudantes André Siqueira de Jesus, Caio Rodrigues, João Vitor Parreira e Rodrigo Margarido. Além deles, falam os representantes da empresa parceira Bono, Valéria Lopes (coordenadora de Marketing) e Eduardo Schmitt (coordenador de Engenharia).
Este episódio do podcast da geração distribuída entrevista Giovanni Weigert. Responsável por gerenciar questões fundiárias e ambientais na área de geração e transmissão da Copel, ele relata os desafios do licenciamento ambiental em empreendimentos solares.
Conheça os fatores determinantes na definição do modelo de licenciamento para cada empreendimento e em que casos pode entrar a participação do IPHAN, para proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.
Neste episódio, vamos visitar uma planta solar de 5MW na Zona Norte de Londrina, no momento de finalização da implantação para conexão à rede da distribuidora de energia.
Entrevistados: Fabiano Domingues (Copel/Curitiba), Douglas Mendes da Costa (Tecart/Cascavel) e Carlos Milanese (BF/Londrina).
Produção, apresentação e edição do podcast: Rakelly Calliari
Fotos: Jade Sagara Gongora
Identidade visual: Rodolfo Abilhoa
Você sabe o que é a Perovskita? Neste episódio, a pesquisadora Silvia Letícia Fernandes fala sobre esta promessa de flexibilidade e baixo custo para a geração fotovoltaica.
Além das belezas naturais, agora quem visita o Parque Barigui em Curitiba tem mais uma atração a conhecer: um complexo que gerencia geração solar e hídrica, a fim de testar o funcionamento de pequenas gerações próprias de energia elétrica operando em conjunto. O arranjo, resultado de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento financiado pela Copel e executado pela Universidade Federal do Paraná, é o tema do nosso papo neste episódio. Participam conosco o professor Alexandre Rasi Aoki (UFPR)e o gestor Fabrício Tabarro (Copel).
Um programa lançado há cinco meses para incentivar a instalação de geração solar e a biomassa em propriedades rurais paranaenses já colhe os primeiros resultados e busca disseminar as vantagens da #GD para a sustentabilidade e a competitividade do agronegócio. Até o momento, já foram acatados 1.640 projetos de instalação, com financiamento dos juros e uma parceria que envolve o governo do Paraná, órgãos técnicos e mais de 400 empresas cadastradas para o atendimento aos produtores. Quem explica como funciona o Renova PR é o coordenador do programa, engenheiro agrônomo Herlon Almeida.
Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, todos os dias 10 toneladas de resíduos orgânicos deixam de ir para o aterro do município, para servir de matéria-prima na produção de biogás e energia elétrica. O secretário do Meio Ambiente, André Pitella, é o convidado do GDCast para contar sobre a experiência, iniciada neste ano.
O engenheiro da Copel Frank Toshioka fala sobre o projeto de Pesquisa e Desenvolvimento premiado pela comissão de integração regional latino-americana, a Cier. Realizado em parceria com o CPqD, ele tem por objetivo garantir, no futuro, transações seguras de compra e venda de energia entre prossumidores e consumidores.
A geração de biogás a partir dos resíduos da cana-de-açúcar pode contornar as dificuldades da intermitência na geração distribuída, e ainda possibilita a fabricação do biometano, que é considerado um combustível equivalente ao gás natural. No Paraná, uma usina no município de Tamborara tem produzido energia a partir desta tecnologia, como conta o diretor da Geo Energética, Alessandro Gardemann.
Os profissionais da Copel Zeno Nadal e Marcos Ferigotti contam as últimas novidades sobre as pesquisas sobre mobilidade elétrica aqui na distribuidora de energia, com direito a spoiler: vem aí um novo projeto de compartilhamento de veículos.
Ocupar parte dos reservatórios de usinas hidrelétricas para gerar energia fotovoltaica pode ser um bom negócio? Os pesquisadores do instituto Lactec Kleber Franke Portella e Gelson Luiz Carneiro compartilham os resultados de um projeto de P&D* desenvolvido na usina de Santa Clara, em que a Copel é sócia, na região Centro-Sul do Paraná. Conheça os desafios na ancoragem da estrutura, os testes com rastreamento solar e o monitoramento dos impactos ambientais neste papo sobre geração distribuída.
*P&D Aneel 2945-1000/2017
Duas startups participantes do programa de aceleração Copel+ chegaram à fase de proposição de projetos de pesquisa e desenvolvimento, trabalhando com inovações ligadas à geração distribuída.
Neste episódio você irá conhecer os empreendedores Felipe Wotecosky (Hidreo / Curitiba) e Victor Gomes (Energy2Go / Niterói). Também fica sabendo como a inovação aberta está transformando a cultura da Copel, com o superintendente de Smart Grid e Projetos Especiais, Julio Omori, e a assessora de comunicação do Copel+, Lígia Martoni.
A biomassa da cana-de-açúcar é uma fonte estratégica na matriz elétrica brasileira: gera perto dos centros de consumo, e a safra ainda coincide com o período mais seco nos reservatórios das usinas hidrelétricas.
Além da tradicional geração térmica que já despacha para as redes de distribuição desde 1987, agora começam a surgir projetos de micro e minigeração por biogás a partir da vinhaça. Saiba mais sobre o potencial desta biomassa flex, na nossa conversa com Zilmar de Souza, gerente de bioeletricidade da Unica - União da Indústria de Cana-de-açúcar.
Pesquisadores do Rio Grande do Sul trabalham no desenvolvimento de um sistema inteligente de gerenciamento da geração distribuída, através do inversor híbrido, que utiliza baterias para armazenar a energia gerada. O projeto é financiado pelo Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Companhia Paranaense de Energia.
O engenheiro mecânico Lorival Junior conta sobre a minicentral termelétrica que transforma 215 toneladas diárias de resíduos da suinocultura em energia limpa e sustentável para os serviços públicos de Entre Rios do Oeste, no Paraná. O projeto de Pesquisa e Desenvolvimento é fruto de uma chamada pública realizada pela Aneel, em uma parceria da Copel com o instituto CI Biogás, da Itaipu.
A gestão energética municipal é o tema deste bate-papo com a secretária do Meio Ambiente da capital paranaense, Marilza do Carmo Oliveira Dias. Ela conta como a cidade pretende chegar a 69% de geração sustentável nos prédios do poder público municipal, como escolas, postos de saúde e terminais de transporte.
O biogás ainda responde por apenas 2% da geração de energia elétrica por biomassa no Brasil, mas tem experimentado rápido crescimento e promete ser uma solução importante para aliar a destinação sustentável de resíduos da agropecuária à diversificação da nossa matriz energética. O engenheiro químico Gustavo Ortigara situa o papel do biogás na atualidade e avalia o que falta para que a fonte possa assumir maior protagonismo no setor elétrico brasileiro.
A geração distribuída pode desempenhar um papel importante no combate às mudanças climáticas. O engenheiro químico Giovani Teixeira é analista ambiental da Copel e conta quais são os mecanismos que começam a trazer esta realidade para o Brasil.
O aproveitamento da força das águas é a base da nossa matriz energética, que vem se diversificando cada vez mais. Mas será que as pequenas hidrelétricas vão virar peça de museu? Não, se depender do nosso entrevistado da rodada, Paulo Arbex, e seus colegas da ABRAPCH – Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs).
As fontes renováveis são protagonistas da geração distribuída e empregam 10% mais mulheres que a média do setor energético, no cenário internacional. Para conversar sobre este cenário no Brasil, nossa convidada é a jornalista Ericka Araújo, que cobre este mercado e produziu uma série de entrevistas com lideranças femininas na fabricação de equipamentos, direito e regulação, geração solar e eólica.
Energia da sustentabilidade Informação para cuidar do planeta! Animações para você conhecer os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável de um jeito leve e divertido. Podcasts Vídeos
Ecoeficiência O uso eficiente da energia elétrica gera economia financeira e é muito importante para o planeta. Esta série do programa Ecoeficiência trabalha o conceito
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