Pessoas com deficiência lidam com diversas barreiras todos os dias: de estrutura física, tecnologia, comunicação, por exemplo. A existência de barreiras, ou seja, a falta de acessibilidade, é um problema que afeta não apenas as pessoas com deficiência, mas a sociedade como um todo. É muito provável que todas as pessoas precisem de recursos de acessibilidade em algum momento de suas vidas.
As consequências da falta de acessibilidade são graves, pois excluem pessoas de espaços físicos e virtuais, impedem que informações sejam compartilhadas e recebidas, e, no limite, obstruem o acesso à cidadania plena e ao convívio social.
Se algumas questões de acessibilidade são difíceis de solucionar, outras podem ser resolvidas com atitudes bastante simples. Pensando nisso, a Copel está lançando um guia de boas práticas de acessibilidade, com acesso livre e gratuito para toda a comunidade.
Este guia tem como objetivo reunir informações e conceitos da causa da pessoa com deficiência, assim como apresentar dicas de ferramentas práticas para a aplicação no ambiente de trabalho.
Acessibilidade em todas as dimensões
O Guia de Boas Práticas apresenta os 6 tipos de acessibilidade: arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal.
No material, é possível encontrar informações sobre as terminologias mais adequadas, dados estatísticos sobre o Brasil, os tipos de deficiência e de acessibilidade. O guia também explica o que é o capacitismo e dá dicas de comunicação acessível, entre outras práticas simples a serem adotadas para uma sociedade mais igualitária.
A cartilha faz parte do conjunto de ações que a Copel está implementando para alcançar um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo para todas as pessoas, um compromisso com o Pacto Global da ONU e com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
O material foi elaborado em parceria com a ASID Brasil – Ação Social pela Igualdade das Diferenças.