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Copel apresenta pilares estratégicos para geração de valor em evento da Apimec 

A Copel apresentou ao mercado financeiro, nesta quarta-feira (18), os pilares estratégicos que estão gerando valor à companhia e continuarão conduzindo a empresa nos próximos anos. Excelência operacional, transformação organizacional, eficiência e disciplina na alocação de capital compõem a base para a perenidade e para o crescimento dos negócios. A apresentação aconteceu em evento online promovido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).

O superintendente de Relações com Investidores da Copel, Luiz Henrique de Mello, explicou a estratégica para aplicação destes pilares. “A Copel tem um modelo de negócio de baixo risco. Dentro deste modelo distribuímos três ondas de evolução para que a empresa chegue lá em 2035 como benchmarking de criação de valor, eficiência e qualidade entre as companhias de energia do Brasil”, explicou. Como base para estas ondas estão capital humano como driver, otimização operacional, transformação digital e a construção de uma nova cultura de eficiência. 

A primeira onda é a eficiência estruturante. “A Copel está fazendo um processo de otimização de ativos. A companhia, nos últimos anos, fez desinvestimentos em ativos que eram non core e alguns investimentos em ativos que têm sinergia com o negócio. Isto começou um pouco antes do processo de transformação em corporação, mas foi intensificado agora”, disse. A transformação digital e o protagonismo regulatório também fazem parte desta primeira onda. 

Não há marcos que dividam as ondas. Elas se sobrepõem naturalmente, explicou o superintendente. A segunda onda trata de excelência operacional, composta por liderança de custos, inovação e Novo Mercado. “A Copel vai consolidar a primeira onda atuando em liderança de custos. No Copel Day do ano passado foi apresentado potencial redução de custos até 2026. Este planejamento está sendo seguido de forma disciplinada e buscando, ainda, outras formas de eficiência nos custos”, explicou. Para isso, afirmou, é preciso que haja uma frente de inovação em paralelo. Quanto ao Novo Mecardo, Mello afirmou que a migração está no escopo estratégico da companhia, e deve acontecer durante esta segunda onda.  

Com esta lição de casa feita, com eficiência estruturante e com a posição consolidada, a Copel parte para a expansão”, explicou. A terceira onda trata do crescimento orgânico, que já vem acontecendo no segmento de distribuição, e de avaliação de oportunidades de crescimento inorgânico com ativos que tenham sinergia com o negócio. 

Mello ressaltou, por fim, que durante todo este processo a Copel vai buscar equilíbrio entre pagamento de dividendos e crescimento. “A Copel vai buscar bons investimentos, com taxa de retorno que agregue valor, e vai pagar dividendos conforme a política atual. Porém, se não tiver investimentos para fazer, a tendência é fazer pagamento maior de dividendos. Já é a linha que a Copel tem adotado”, disse. 

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