Os motores, os transformadores e outros equipamentos de unidades consumidoras têm como força a energia elétrica, que é utilizada de duas formas distintas: a energia reativa e a energia ativa.
A primeira delas, a energia reativa, medida em kVArh, não realiza trabalho efetivo, mas é necessária e consumida na geração do campo eletromagnético responsável pelo funcionamento de motores, transformadores e geradores.
A segunda, a energia ativa, medida em kWh, é a que realmente produz as tarefas, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.
A composição destas duas formas de energia resulta na energia aparente ou total.
O Fator de Potência é uma relação entre a energia ativa e a energia aparente ou total.
A legislação* determina que o Fator de Potência deve ser mantido o mais próximo possível da unidade (1), mas permite um valor mínimo de 0,92.
Se o Fator de Potência estiver abaixo desse mínimo, a conta de energia elétrica sofrerá um ajuste em reais.
* Resolução ANEEL 456/2000.
Quanto maior for o consumo de energia reativa, para o mesmo consumo de energia ativa, mais baixo será o Fator de Potência.
Procure sempre elevar o fator de potência para aproveitar ao máximo as instalações elétricas da sua empresa.
Um baixo fator de potência indica que a energia está sendo mal aproveitada pela sua empresa. Nesse caso, podem ocorrer as seguintes situações:
A correção do baixo Fator de Potência é uma das soluções para reduzir as perdas de energia elétrica, diminuir os riscos com acidentes elétricos por superaquecimento e, também, para evitar acréscimo na fatura de energia.
O baixo Fator de Potência pode ser corrigido com:
Endereço
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