Uma iniciativa que busca dar apoio a famílias vindas de outros países para se estabelecerem no Brasil encerra mais um ciclo nesta quarta-feira (14), das 9h às 12h30. Trata-se de uma feira de empregabilidade para mulheres refugiadas que participaram, ao longo das últimas semanas, de um curso de capacitação em vendas oferecido pelo Senac e de oficinas ministradas por voluntários da Copel. Esta terá sido a primeira edição do programa “Empoderando Refugiadas” no Sul do Brasil. A realização é da ACNUR- agência da ONU para migrantes e refugiados no Brasil, em parceria com a Cáritas Paraná e Cáritas Curitiba.
Cerca de 40 voluntários e voluntárias da Copel ministraram oficinas sobre temas como direitos e leis no Brasil; sistema de saúde e auto-cuidado; currículo e empregabilidade; acesso a serviços básicos de assistência social e energia; uso seguro de energia elétrica e cultura brasileira. Além disso, a equipe se revezou durante todas as etapas para ajudar com português durante as aulas, e para ofertar recreação infantil aos filhos das mulheres atendidas, garantindo que elas pudessem se dedicar integralmente às atividades formativas.
A feira de empregabilidade ocorrerá no Museu Paranaense, para que as participantes possam se candidatar a vagas de empresas parceiras da ACNUR, apresentando os currículos produzidos nas oficinas.

ACESSO A SERVIÇOS E OUTRAS INICIATIVAS PELOS DIREITOS HUMANOS
Para facilitar a compreensão sobre os serviços essenciais e programas sociais ligados ao fornecimento de energia elétrica, a Copel editou cartilhas em seis idiomas: português, inglês, espanhol, crioulo haitiano, francês e ucraniano. Elas podem ser acessadas por meio do link https://copelsustentabilidade.com/social/direitos-humanos/, que também contém informações sobre as políticas da Copel em prol dos Direitos Humanos.
Neste mês, celebram-se os 74 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o primeiro documento de caráter universal dedicado à garantia de vida digna para todos e todas, que tem inspirado desde então as constituições de Estados democráticos. Como signatária do Pacto Global da ONU, a Copel vem atuando no aprimoramento de processos para identificar possíveis transgressões aos direitos humanos em sua rede de partes interessadas.
Fazem parte dessas iniciativas a publicação de uma Política de direitos humanos, que tem entre as principais diretrizes o processo de devida diligência, o combate a atitudes discriminatórias e violações aos direitos humanos e a valorização da diversidade. Estes conceitos são compartilhados com os fornecedores da empresa, por meio de formações ofertadas ao longo de todo o ano, sobre temas como segurança no trabalho, ética, sustentabilidade, direitos humanos, diversidade e combate à violência contra a mulher.
A Copel tem ainda compromissos voluntários firmados com a Organização das Nações Unidas (ONU) e com a Controladoria Geral da União (CGU) para ajudar a garantir os direitos de todos. Entre eles estão o Pacto Global da Organização das Nações Unidas, o Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, a Plataforma Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o selo Pró-ética. Neste âmbito, o voluntariado corporativo é incentivado por meio do Programa EletriCidadania.