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Copel promove ações pela equidade de gênero

Mulher de blusa amarela simbolizando sinal de alerta

Como empresa signatária do Pacto Global da ONU, a Copel se comprometeu com os esforços para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), entre os quais estão a equidade de gênero e a eliminação da violência contra a mulher. A empresa conta com um canal de denúncias independente que pode ser utilizado para casos como discriminação e assédio sexual ou moral; a Companhia possui mulheres em cargos de liderança em número proporcional à participação feminina no quadro da empresa, e mantém ainda uma Comissão de Diversidade para a promoção de ações educativas e de respeito às pessoas.   

No mês de março, a comissão e a área de Recursos Humanos da empresa realizarão dois eventos dirigidos ao quadro interno e a fornecedores. No Dia da Mulher, também será lançado o último vídeo de uma série dedicada à eliminação da violência de gênero. A produção foi concebida pela Comissão de Diversidade e é protagonizada por um grupo teatral formado por colaboradores.

Outra iniciativa voltada à equidade de gênero é o Projeto Exatamente, que tem por objetivo incentivar meninas do Ensino Médio a ingressarem nas graduações da área de exatas. Iniciado em 2021, o projeto tem previsão de continuidade e ampliação para este ano. As informações sobre ações como esta podem ser encontradas em www.copelsustentabilidade.com, e no Relato Integrado publicado anualmente. 

Programação  

Na programação de ações formativas que celebram o Dia da Mulher, a Comissão de Diversidade e a área de Recursos Humanos da Copel organizaram para o dia 8 de março o evento online Carreira e desafios: um diálogo entre mulheres, com duas palestrantes do comitê Vozes de Curitiba – parte do Grupo Mulheres do Brasil. Através do projeto Diálogos Vozes, o grupo busca dar vozes às mulheres compartilhando suas histórias e inspirando as novas gerações.  

Já no dia 25 de março, o treinamento Nossos vieses inconscientes de gênero: novos desafios no mundo do trabalho será com Mirian Goldenberg, professora titular aposentada do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mirian é colunista da Folha de São Paulo e professora convidada da Casa do Saber, no Rio. Suas pesquisas versam sobre gênero, sexualidade, conjugalidade, corpo e envelhecimento, temas nos quais se tornou referência com mais de 30 livros publicados. O treinamento online é ofertado ao quadro interno, fornecedores e instituições parceiras, e será realizado das 14h30 às 15h50.  

Dia Internacional da Mulher

Oficializado em 1975 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional da Mulher se tornou um marco de conscientização e luta pelo fim da desigualdade e da violência de gênero.   

É comum relacionar a origem da data com o incêndio em 1911 na Triangle Shirtwaist Company (Nova York) – que matou 125 mulheres e 21 homens em 1911 e expôs as condições precárias de trabalho enfrentadas pelas mulheres -, mas também existem outros registros anteriores e posteriores. Entre 1909 e 1920, aconteceram diversas manifestações e conferências na Rússia, nos Estados Unidos e pela Europa que pediam pela igualdade de gênero e a melhoria nas condições de trabalho.  

Em 2022, o Brasil ainda tem muitos desafios a superar em relação à violência contra a mulher, especialmente as mulheres negras e as mulheres trans, como indica o Atlas da Violência, elaborado anualmente pelo IPEA.   

Série de vídeos alerta para a importância de combater a violência de gênero

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