A Copel sempre teve orgulho de ser paranaense, ainda mais agora que chega a outros estados brasileiros como o Mato Grosso, onde constrói a Usina Hidrelétrica Colíder. Com 300 MW de potência instalada, a nova usina da Copel gerará energia suficiente para abastecer uma cidade com 850 mil habitantes. A Companhia segue o caminho de muitos paranaenses que, acolhidos pelo povo amigo e pela nova terra, contribuem para o desenvolvimento do país.
Com o desbravamento de novas fronteiras, proporcionado por políticas de ocupação territorial e incentivos fiscais, novas empresas colonizadoras, muitas delas do Paraná, iniciaram a colonização do norte do Mato Grosso que deu origem aos principais municípios da região. Colíder, por exemplo, era o nome da empresa Colonizadora Líder que, nesse período, acompanhou a construção da rodovia BR-163 (Cuiabá-Santarém). A estrada, juntamente com a Transamazônica, foi planejada com o objetivo de direcionar o crescimento demográfico para o Centro-Oeste e o Norte do país.
Geração de energia do Brasil
O norte do Mato Grosso é também a porta de entrada da Amazônia Legal, uma das regiões mais promissoras para a geração de energia hidrelétrica no Brasil, devido ao grande potencial energético da bacia do rio Amazonas. A bacia hidrográfica do rio Teles Pires faz parte de um dos principais afluentes amazônicos: o rio Tapajós. Os 300 megawatts (MW) de potência que serão instalados na UHE Colíder integram um potencial de mais de 3.600 MW distribuídos ao longo de mais quatro aproveitamentos hidrelétricos previstos para serem construídos no Teles Pires.
No Plano Decenal de Expansão da Energia (PDE 2011-2020), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética, estima-se que a taxa média de crescimento do Brasil será superior à taxa média de crescimento mundial, sugerindo que, mesmo em tempos de crise financeira, a demanda por energia seja crescente. “Construir a primeira usina do Teles Pires é ajudar a escrever a história do crescimento do país para os próximos anos”, comenta o diretor de Engenharia da Copel, Jorge Andriguetto Junior.
Desenvolvimento sustentável
As diretrizes empresariais da Copel primam por executar projetos e ações pautados em critérios de sustentabilidade. Neste contexto, a atenção com o meio ambiente, o desenvolvimento social, econômico e a preservação do patrimônio histórico e cultural se traduzem nos 32 programas do Projeto Básico Ambiental – PBA em implantação na região da UHE Colíder. Recentemente, a Copel firmou acordo para repasse de recursos aos municípios de Nova Canaã do Norte, Itaúba e Colíder, para projetos voltados às áreas de saúde, educação, assistência social e segurança pública. “Tais ações confirmam este compromisso da empresa com o desenvolvimento econômico sustentável”, lembra o diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Companhia, Gilberto Mendes Fernandes.
A usina
As diretrizes empresariais da Copel primam por executar projetos e ações pautados em critérios de sustentabilidade. Neste contexto, a atenção com o meio ambiente, o desenvolvimento social, econômico e a preservação do patrimônio histórico e cultural se traduzem nos 32 programas do Projeto Básico Ambiental – PBA em implantação na região da UHE Colíder. Recentemente, a Copel firmou acordo para repasse de recursos aos municípios de Nova Canaã do Norte, Itaúba e Colíder, para projetos voltados às áreas de saúde, educação, assistência social e segurança pública. “Tais ações confirmam este compromisso da empresa com o desenvolvimento econômico sustentável”, lembra o diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Companhia, Gilberto Mendes Fernandes.
Planejamento estratégico da Copel
A construção da UHE Colíder faz parte do planejamento da Copel que, nos próximos quatro anos, pretende aumentar em até 44% sua capacidade instalada para geração de eletricidade, que hoje é de 5.158 MW (megawatts), incluindo a potência proporcional de empreendimentos onde a estatal tem participação.
Para isso, a companhia conta com a Usina de Mauá, construída no Rio Tibagi em parceria com a Eletrosul e em fase final de construção. O empreendimento terá 361 MW de capacidade instalada, sendo que 51% deste total será acrescido ao parque gerador da Copel. Também no Paraná, a empresa deve concluir, em 2012, a Pequena Central Hidrelétrica Cavernoso II, com 19 MW de potência, localizada entre os municípios de Virmond e Candói. Outros estudos e participações, principalmente em projetos de geração de energia hidráulica e eólica, estão previstos para o próximo ano.