A Copel está investindo em gestão de pessoas. Já no primeiro ano da nova diretoria, os empregados da Copel conseguiram uma nova estrutura de carreira e de remuneração. Além disto, os que estão interessados em se aposentar e já têm tempo de trabalho para isto, ganharam o Programa Permanente de Sucessão e Desligamento Voluntário (PSDV).
"Com propostas concretas e muito empenho, a Copel começou a implantar Ações de Gestão de Pessoas que valorizam seus empregados, de forma a contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos do planejamento empresarial da Companhia", afirmou o presidente Lindolfo Zimmer.
O PSDV foi lançado pela Diretoria de Gestão Corporativa em março e não tem prazo para acabar. O objetivo é garantir uma compensação financeira para aqueles que querem se aposentar sem deixar de lado a preocupação da sucessão. Todos aqueles que aderem ao programa precisam fazer um plano de sucessão e preparar alguém para substituí-lo.
A nova estrutura de carreira e remuneração, que entrou em vigor em julho, complementa as diversas políticas já praticadas atualmente pela Copel. Ao todo, 94% dos empregados foram beneficiados com aumento salarial real, unificação de carreiras e revisão de pré-requisitos para ascensão na carreira.
Além destas, em uma próxima etapa já estão previstas, sem prazo para terminar, a implementação de ações referentes ao mapeamento de competências, gestão de desempenho e meritrocacia, gestão do conhecimento, sucessão e dimensionamento quali-quantitativo.
"Queremos atingir os objetivos do planejamento, de promover a excelência em segurança do trabalho, preservar o conhecimento da Companhia e ter pessoas capacitadas, motivadas, comprometidas e felizes no trabalho. A valorização dos empregados é a essência para que a Copel cumpra todos os seus objetivos", salientou a diretora de Gestão Corporativa, Yára Eisenbach.