3. ONDE APLICAR AS REDES SUBTERRÂNEAS
Poderão haver dois tipos de empreendimentos:
a) obras de interesse exclusivo do município (ou interessado);
b) obras de interesse mútuo;
Para o item “b” é prevista a participação financeira da concessionária através de critérios técnicos e econômicos
definidos pela Copel relacionados na sequência.
Apresentamos, a seguir, alguns dos critérios que podem influenciar na decisão e/ou interesse da Copel pela implantação de redes de distribuição subterrâneas:
- Em casos em que quando a área atingida pelo estudo for maior que 24 MVA/km² ou 1500 kW/km (Densidade de Consumo de Energia Elétrica).
- Em casos em que as redes convencionais não atendem os altos índices de confiabilidade que a região exige.
- Em áreas de melhoria de acessibilidade das pessoas (calçadas pequenas, etc).
- Em áreas de albaroamento constante de postes.
- Em regiões centrais onde a distância entre a rede aérea e as edificações é inferior a 2 metros.
- Em casos de existência de marquises em avanço sobre as calçadas (questão de segurança).
- Em áreas de grande circulação de pessoas.
- Em casos de implantação de nova topologia de rede.
- Em casos de inserção e testes de novos equipamentos e materiais no sistema da Copel.
- Em casos de limitação física de atendimento pela rede aérea, como, por exemplo, a interligação das subestações Alto da Glória – Centro.